sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A crucificação de Jesus


A jurisdição romana inocentava Jesus entendo seus atos como ação não política embora suas declarações eram de certa forma um transtorno principalmente pela situação política que viviam. Havia de fato da ausência de provas concretas de crimes ou delitos considerados inaceitáveis pelo regimento romano.
A atitude de prender e açoitar Jesus justifica-se a pressão imposta pelas autoridades e povo judaico que por sua vez não se submetiam completamente ao poder romano.
Pilatos, governador da província de Judéia, não simpatizava com seus governados exatamente por serem um povo difícil de governar. No entanto, reconhecendo a representatividade popular age cautelosamente sabendo que desagradando as autoridades judaicas e ao povo seria o motivo para uma terrível revolta e quebra total de seu poder.
Na verdade a prisão e açoites aconteceram como forma para “esfriar os ânimos” dos judeus, numa tentativa de dar o assunto por encerrado.
Insatisfeitos com a prisão e açoites, judeus pressionam o poder público da época reivindicando o decreto de punição máxima àquele que se dizia O Filho de Deus: A crucificação: Humilhante pena de morte, lenta e cruel destinada ao criminoso de crime hediondo.
Pilatos discorda, mas lava as mãos, ou seja, covardemente manifesta sua neutralidade entregando Jesus nas mãos dos judeus como se a história estivesse sendo escrita à custa de suas manipulações. Mas nada fugia a estratégia de Deus para redenção da humanidade.
Mais uma vez vemos que nada foge a soberania de Deus. Onde líderes, povos e nações pensam que são os protagonistas da história, os fatos apontam o quanto se perdem em tentar explicar a origem e o fim de todas as coisas.
A crucificação de Jesus por parte dos romanos foi uma jogada politicamente correta na finalidade de conquistar a simpatia do povo.
A crucificação de Jesus para os judeus foi “necessária” para mostrar o quanto está acesa a chama da tradição e religiosidade onde em nome de “deus” tudo vale à pena, menos o valor de uma alma.
A crucificação de Jesus para Deus não há como explicar. Simplesmente Ele (Deus) amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Único (Jesus) para morrer em nosso lugar, sofrendo as dores que merecíamos sofrer, pagando a incalculável dívida do pecado que nos aprisionava sem a chance de termos a esperança do amanhã. Pecadores sem opção, encerrados por fim a morte eterna.
É aceitar ou não! Entender? Não é como e nem por que. É para crer! É para que todo aquele que Nele (JESUS) crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
Você crê?
NOVO TESTAMENTO - EVANGELHO DE S.JOÃO, CAPÍTULO: 3 VERSÍCULO: 16 - (Jo3:16)
Por: Pra. Cristina Rosa



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